Ela estava ali, com olhar distante e destino incerto.
No que pensava? Para onde viajava? Sonhava, chorava ou alegre estava?
Não dá para imaginar.
No que pensava? Para onde viajava? Sonhava, chorava ou alegre estava?
Não dá para imaginar.
Ela aguardava ali, com o fôlego cansado e as mãos calejadas.
No que acreditava? Poderia seguir adiante? Pensou em retornar por algum instante?
Não dá para decifrar.
No que acreditava? Poderia seguir adiante? Pensou em retornar por algum instante?
Não dá para decifrar.
Ela refugiava-se ali, com seus medos e devaneios.
O que a fazia estremecer? Por que o semblante triste escondia um auspicioso sorriso?
Impossível não questionar.
O que a fazia estremecer? Por que o semblante triste escondia um auspicioso sorriso?
Impossível não questionar.
Ela escondia-se alia, com suas vergonhas e defeitos, lembranças e perspectivas.
Teria forças para se modificar? Ou persistir no erro seria a solução mais eficaz?
Definitivamente, não dá para entender num olhar.
Teria forças para se modificar? Ou persistir no erro seria a solução mais eficaz?
Definitivamente, não dá para entender num olhar.
O que se sabe?
Mesmo remando contra a maré, ela estava e continua ali.
Esperando para se arrepiar, desejar, delirar e outra vez amar.
Ora sorrindo, ora chorando, sempre sonhando com aquele sorriso diferente, um gesto há tempos ausente, que pode nunca retornar.
Mas ali ela sempre vai estar.
Mesmo remando contra a maré, ela estava e continua ali.
Esperando para se arrepiar, desejar, delirar e outra vez amar.
Ora sorrindo, ora chorando, sempre sonhando com aquele sorriso diferente, um gesto há tempos ausente, que pode nunca retornar.
Mas ali ela sempre vai estar.